Publieditorial ou Informe Publicitário
O objetivo é contabilizar os impactos positivos com a redução de custos, com energia elétrica, em quase 2 milhões de reais por ano e preservação do meio ambiente
É no município de Neópolis, em Sergipe que a Companhia de Saneamento de Sergipe – Deso, está dando o pontapé inicial para a redução de custos e preservação do meio ambiente, ao licitar a locação de duas usinas de energia elétrica de fonte fotovoltaica, para a compensação de energia elétrica nas unidades consumidoras da empresa. São iniciativas que geram impacto positivo, com ações voltadas à inovação, eficiência energética e sustentabilidade.
Serão atendidas 382 unidades da Deso, o que representa 50%, das 763 unidades consumidoras da empresa, gerando uma economia prevista de quase 2 milhões de reais por ano. É importante destacar que não haverá investimento financeiro por parte da Deso para implantação das usinas, com os pagamentos à Contratada (foi feita uma chamada pública para Locação de Sistema de Geração Distribuída (SGD) e serviços de operação e manutenção), se iniciando após a entrega do SGD, em operação, e estando condicionados ao efetivo retorno econômico para a Companhia de Saneamento de Sergipe, garantindo uma economia mínima mensal de 25% nas faturas de energia das unidades selecionadas.
Para a presidência da Deso, a iniciativa tem o propósito de atender as necessidades da Companhia, gerando impactos positivos, principalmente com a redução de custos. As usinas irão atender 50% das unidades da Companhia, e diminuirá em 25% o custo de energia para a Deso, nas unidades selecionadas. Desta forma, com energia limpa e sustentável, atendendo ainda mais a necessidade da empresa e reduzindo custos.
As obras das duas usinas tiveram início em dezembro de 2022, no município de Neópolis/SE, e ocuparão uma área de 12 ha. Terão uma capacidade máxima instalada total de 6 MW, para produção de até 12.000 MWh/ano. A locação se dará por um período de 15 anos e toda energia produzida será destinada à obtenção de descontos nas faturas de energia das unidades consumidoras da Deso. O processo de geração de energia fotovoltaica não emite gases poluentes, contribuindo para a redução da emissão de gases do efeito estufa (GEE), sendo considerada uma fonte de energia renovável e que auxilia na preservação do meio ambiente. Estando, a Deso, alinhada com seus objetivos estratégicos e com as principais agendas mundiais em busca de um futuro sustentável.
De acordo com a Gerência de Gestão Energética da Deso, a empresa tem trabalhado nos últimos anos, objetivando a inovação, eficiência e sustentabilidade de seus projetos e processos. É nesse cenário que as usinas fotovoltaicas entram, tendo em vista ser este um sistema de energia proveniente de energia limpa, sustentável e renovável. Esse é mais um dos projetos que demonstram o compromisso da Deso com a diversificação da
matriz energética, com o meio ambiente e a redução de custos, tornando a empresa cada vez mais sustentável e competitiva. Em andamento também, existe um contrato de performance que visa a eficiência energética, através de substituição e retrofit de bombas, da maior unidade consumidora da Deso e geração de energia através de aproveitamento hidráulico com a instalação de BFT’s (bomba funcionando como turbina).
Central Energética
“A obra traz uma mudança no paradigma de geração de energia para o auto-consumo da Deso. É o primeiro projeto onde a empresa passa a não ser só produtora de água, como também de energia. Com essa planta a Deso faz uma entrada no mercado de geração de energia. Isso é um contrato inovador, sendo o primeiro neste formato para a Companhia, e temos certeza que irá se multiplicar, pois o consumo da Deso é bem maior do que essas plantas produzem atualmente, então esse modelo será, certamente, replicado, com toda a capacidade de consumo que a empresa tem para se auto-abastecer. Essa planta tem a capacidade de abastecer 50 mil casas, então dessa forma, passamos a produzir uma energia equivalente a esse número, contribuindo assim com o meio ambiente, gerando menos energia vindas de outras fontes, diversificando muito mais, e principalmente estamos colocando a energia dentro dos pontos de consumo, sem sobrecarregar o sistema elétrico como um todo”, disse Marcos Miranda, CEO, da Central Energética, responsável pela construção e operação das usinas.
Por Verônica Moura, da Assessoria de Comunicação da Deso